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Crítica: 'Imagens do além' dá seqüência à 'maldição' dos remakes

Há tempos, um fantasma persegue os filmes de terror em Hollywood: o da falta de boas idéias. Na dúvida, compram-se os direitos de bem-sucedidas produções asiáticas ("O chamado", "O grito", "O olho do mal"...) e refilmam-se as cenas com atores ocidentais. "Imagens do além", que estréia nesta sexta-feira (11) no Brasil, é assombrado pelo mesmo mal. Confira:



Como é praxe nos filmes de terror orientais, "Imagens..." recorre a crenças budistas sobre morte e desencarnação para explicar "tecnicamente" as tais aparições. Mais: revela a suposta existência de uma tradição de fotografias de espíritos, com direito à revista especializada e o ator James Kyson Lee (o Ando, do seriado "Heroes") como seu editor.

Apelar para a razão, no entanto, não é o suficiente para preparar o espectador para os sustos que Megumi - a fantasminha nada camarada - promove ao longo do filme. Há cenas fortes, algumas escatológicas, que prometem levantar os pêlos dos mais medrosos. Mas há também um sem-fim de clichês, passagens previsíveis e, ao fundo, uma vozinha incômoda sussurrando ao seu ouvido: quem mandou enterrar vivo e depois desenterrar um filme lançado quatro anos atrás?

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hiauhauhauhaih
a última frase da crítica foi ''ótema''
E realmente na cena em que a japinha passa a língua num carinha eu pensei: parece que já ví essa cena antes!
Mas quando o cara passa as fotos e mostra uma ''arma penada'' andando no chão, que dá medo, dá.
Booh!